Além das músicas, o visual do Kiss contribuiu muito para a popularidade da banda. Em 1983, o grupo decidiu parar de usar as máscaras e abandonou os personagens usados há quase 10 anos.
“As roupas ficaram ridículas”, disse o guitarrista a Billy Corgan em um episódio recente do podcast “The Magnificent Ones”, do líder do Smashing Pumpkins.
Parecia que tínhamos nos vestido no escuro em uma loja de fantasias! ‘O que você acha dos meus brincos de pena?’, ‘Ah, ótimo – combina com a maquiagem dos seus olhos!'”.
Os integrantes do Kiss voltaram a usar os figurinos em 1996.
Era uma forma de continuarmos [e] eu queria que a banda continuasse. … Ninguém pode me dizer quando essa banda acabou. E eu dei entrevistas com jornalistas perto do fim das maquiagens, onde podia haver tanta mordacidade [porque] alguém tem prazer em fazer você se contorcer.”
Ele disse que os jornalistas o perguntaram como era “estar no Titanic”.
“Eu sou um ser humano. Como podem dizer isso? Tudo o que eu conseguia pensar era: ‘Ninguém vai me dizer quando isso acaba’. Nós precisamos ter um motivo para continuar, e o meu era que ninguém poderia me dizer quando acabasse.”